O Início

O início do título

Os rubro-negros começaram o Campeonato Pernambucano da melhor maneira possível. Em casa, golearam o Salgueiro por 4x0. Confira a matéria. Só Neto Baiano marcou duas vezes. Felipe Azevedo e Ferron completaram o chocolate do Leão. Veio a segunda rodada e o time comandado por Eduardo Baptista venceu novamente. No duelo seguinte, com boa parte do time reserva, o Rubro-negro recebeu o Central em casa e ficou no empate por 1x1. Neto Baiano marca duas vezes na goleada do Sport sobre o Salgueiro /// Crédito: Fernando da Hora/LeiaJáImagens/Arquivo

Tudo se encaminhava bem para o Sport até o jogo contra o Náutico pelo Estadual, o confronto que estava marcado para a estreia do torneio e foi adiado. Polêmicas da arbitragem, reclamações rubro-negras e vitória alvirrubra: 2x1. Confira a matéria. Foi o primeiro baque do técnico Eduardo Baptista no comando do Leão. As provações sob o treinador rubro-negro - então recém-efetivado – param na goleada sobre o Santa Cruz na Ilha do Retiro. Após quase dois anos sem vencer o arquirrival em casa, o Leão bateu a equipe coral por 3x0. Na rodada seguinte, a sexta, derrotou o Central por 2x0 e voltou à liderança do torneio. Confira a matéria. Felipe Azevedo marcou duas vezes na goleada sobre o Santa Cruz /// Crédito: Fernando da Hora/LeiaJáImagens/Arquivo

Foi no Sertão que o Sport voltou a ser derrotado e deixou a liderança novamente. Salgueiro venceu por 2x1. No jogo seguinte o Leão confirmou a classificação para a semifinal na vitória por 1x0 sobre o Porto. Santa Cruz e Sport voltaram a se enfrentar pela quarta vez na temporada na nona rodada do Estadual. O placar ficou apenas no 1x1, no estádio do Arruda. No jogo seguinte outro clássico: das Emoções. Na Ilha do Retiro, o confronto marcava a última rodada do Hexagonal do Título e o Leão perdeu por 1x0 novamente em casa. Confira a matéria.

Confrontos definidos e os rubro-negros voltariam a enfrentar o Santa Cruz. O Tricolor venceu o jogo no Arruda por 3x0. O regulamento do Estadual não levava em conta o saldo de gols na fase de mata-mata. Sport venceu a segunda partida por 2x0 e levou o duelo para os pênaltis. Magrão defendeu a cobrança de Carlos Alberto e colocou o Leão de volta à final do torneio. Magrão defendeu a terceira cobrança do Santa Cruz e o Sport venceu por 5x3 nos pênaltis. /// Crédito: Fernando da Hora/LeiaJáImagens/Arquivo

A decisão ficou entre Sport e Náutico. Na primeira final, na Ilha do Retiro, a torcida rubro-negra viu Patric e Neto Baiano balançarem as redes na vitória por 2x0. Confira a matéria O 40º título estava ainda mais perto. Depois de três anos sedento pela taça do Estadual, o Rubro-negro precisaria apenas de um empate na Arena Pernambuco. Era só questão de tempo: exatamente 90 minutos. O Leão só precisava do empate simples e A COMPLETAR. Entre os dias 23 e 24 de abril de 2014, o Sport Club do Recife bateu o Náutico na final do Campeonato Pernambucano pela 11ª vez na história (1955, 1961, 1975, 1977, 1981, 1988, 1991, 1992, 1994, 2010 e 2014).

Melhor do Nordeste

O Melhor do Nordeste é o melhor de Pernambuco

Pode parecer coincidência, e deve mesmo ser a sina do Sport. Sempre que o Leão conquistou a Copa do Nordeste foi campeão também do Campeonato Pernambucano. Nos três anos em que o Rubro-negro da Ilha do Retiro foi campeão regional, o título veio acompanhado do Estadual. E, agora, em 2014 não foi diferente: pela 11ª vez o Clube da Praça da Bandeira bateu o Náutico na final do Pernambucano e manteve a escrita. Sport conquista tricampeonato da Copa do Nordeste /// Crédito: Chico Peixoto/LeiaJáImagens

O Sport disputou o Pernambucano no início de 1994. Na 80ª edição do Estadual, a equipe rubro-negra conquistou seu 28º título. No mesmo ano, na Copa do Nordeste, os leoninos garantiram seu primeiro título no torneio regional. Disputado em apenas 11 dias, o Leão conquistou a competição de forma invicta nos seis jogos.

Em 2000, o Rubro-negro conquistou novamente os títulos do Pernambucano e do Nordestão. Entre os meses de janeiro e julho, o Sport derrotou o Santa Cruz na final por 3x2 e garantiu, pela primeira vez, o pentacampeonato no Estadual. Na mesma época, o Leão participou da sexta edição do Regional e também foi campeão. O time vermelho e preto derrotou o Vitória-BA nos pênaltis e se consagrou bicampeão do Nordeste, antes mesmo de vencer o Pernambucano.

Neste ano, mais uma vez, o Leão ficou com o título nas duas competições. Primeiro, venceu o Nordestão diante do Ceará, pela 14ª edição do torneio [http://sportcampeaone.leiaja.com/]. E diante do Náutico conquistou seu 40º título de Campeão Pernambucano.

40º Título

Leão é o décimo maior campeão estadual do Brasil

É o Sport quem assume a supremacia em Pernambuco. Desde a criação da Liga Pernambucana em 1914, o Leão é o maior vencer do torneio. Nos 100 anos de disputa o Rubro-negro conquistou 40 canecos e se junta ao hall dos maiores campeões estaduais do Brasil. O Leão da Ilha do Retiro é décimo maior vencedor do País.

No Brasil, o Sport é décimo time que mais conquistou estaduais. O Clube da Praça da Bandeira fica atrás apenas de ABC (53 títulos), Paysandu (45), Bahia (45), Rio Branco (43), Internacional (43), Atlético-MG (42), Ceará (42), Remo (42) e Nacional (41).

O Rubro-negro conquista o Campeonato Pernambucano desde a estreia, em 1916. A partir daquele primeiro título sobre o Santa Cruz foram 39 taças: 1917*, 1920, 1923, 1924, 1925, 1928, 1938, 1941*, 1942, 1943, 1948, 1949, 1953, 1955, 1956, 1958, 1961, 1962, 1975, 1977, 1980, 1981, 1982, 1988, 1991, 1992, 1994, 1996, 1997, 1998*, 1999, 2000, 2003, 2006, 2007, 2008, 2009*, 2010 e, agora, 2014.

*Campeão invicto nesses anos

Soberania

A soberania no Pernambucano e o 40º troféu

Na centésima edição do Campeonato Pernambucano, o quadragésimo título do Sport Club do Recife. Nada mais simbólico para uma conquista que parecia ser um pedra no caminho dos rubro-negros. Foram três anos batendo na trave diante do Santa Cruz. Para agora, enfim, o Leão poder levantar o troféu e juntá-lo aos outros 39 que estão na sede do clube.

O primeiro foi levantado ainda em 1916, quando o futebol, no Brasil, era conduzido de forma amadora. Nesta fase do esporte bretão, os leoninos foram campeões sete vezes em 22 edições disputadas. A última contra o Torre, time já extinto e que chegou a vencer três Campeonatos Pernambucanos.

Na era profissional, a soberania rubro-negra ficou mais evidente. Das 78 disputas de Estaduais, 33 títulos totalizando 40 na história leonina. O início desta fase deu-se em 1938 diante do Santa Cruz e ganhou capítulos especiais com dois pentacampeonatos. O primeiro de 1996 a 2000, quando o Sport dominou por completo o Pernambucano. O segundo nem demorou tanto e veio de 2006 a 2010. Porém, nas duas vezes em que esteve perto de atingir o hexacampeonato – marca alcançada apenas pelo Náutico – o Leão ficou no quase.

Com a conquista do 40º Pernambucano, o Sport ratifica o posto de maior campeão do Estado. E aumenta, ainda mais, a vantagem sobre os rivais. Quem está mais próximo é o Santa Cruz com 27 títulos. Enquanto o Náutico vem mais atrás com 21 títulos.

Sobrenome Baptista

Duas taças em três meses: o sobrenome Baptista

Não deve haver mais dúvidas. Eduardo Baptista é, de fato, um técnico de futebol. E, acima de tudo, vitorioso - assim como seu pai, Nelsinho. Prestes a completar três meses na nova função, primeiro interinamente e depois efetivado, o comandante rubro-negro já acumula seu segundo título na curta carreira. E os objetivos alcançados não vieram fáceis para o treinador. Foi preciso muito trabalho, sangue frio e estudo, como ele mesmo costuma falar. Confira a matéria.

Depois de pegar a equipe rubro-negra na Copa do Nordeste com apenas 1% de chances de classificação, Eduardo Baptista levou o Sport ao título com uma campanha irreparável. Sobre a batuta do novo treinador, foram oito jogos, um empate e apenas uma derrota. Conquista sem contestação e o início do reconhecimento que só foi corroborado no Campeonato Pernambucano. Eduardo Baptista chegou ao comando do Sport ainda sob desconfiança de torcedores e dirigentes e provação veio com títulos – Crédito: Chico Peixoto/LeiaJáImagens/Arquivo

No Estadual, o comandante teve a possibilidade de iniciar a competição. E, por isso, traçar um planejamento que, ao final, mostrou-se eficiente. Chegou a perder pontos para equipes pequenas ao poupar o time titular enquanto disputava a reta final do Nordestão. Porém, que não fizeram falta. O Leão conseguiu superar os rivais Náutico e Santa Cruz para chegar ao 40º título pernambucano.

Foram justamente nesses clássicos que Eduardo Baptista superou a prova de fogo, levando-o às conquistas. O treinador, na recente carreira, já enfrentou nada menos do que 11 clássicos com sete vitórias, um empate e quatro derrotas. Muito para um início de trabalho e de temporada, mas o suficiente para demonstrar as qualidades do comandante.

Diante do Santa Cruz, duas classificações nas semifinais da Copa do Nordeste e do Pernambucano. E, no total, quatro triunfos, apenas uma derrota e outro empate. Com Eduardo Baptista, o Sport tirou o Tricolor da garganta e hoje não está mais engasgado com o rival. Os insucessos dos últimos anos foram descontados com vitórias expressivas e futebol avassalador. Eduardo Baptista levou a melhor em todos os jogos de mata-mata disputados /// Crédito: Clélio Tomaz/LeiaJáImagens/Arquivo

Já contra o Náutico, nada de facilidades. O Timbu chegou a ser um algoz do Leão, vencendo três dos quatro confrontos. Entretanto, nos dois duelos decisivos do Pernambucano, o Sport se vingou e ganhou no momento em que importava. No momento em que valia o título, levantado mais uma vez pelos rubro-negros.

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